Perfume tem gênero? A perfumaria contemporânea sugere novos caminhos
Durante muito tempo, fragrâncias foram associadas a categorias bem definidas: florais e adocicados para o público feminino, amadeirados e cítricos para o masculino. Essa divisão se tornou comum nas prateleiras e campanhas publicitárias da indústria da beleza.
Mas, com as mudanças nos hábitos de consumo e na forma como as pessoas se relacionam com identidade e estilo, esse padrão não se encaixa mais.
Fragrância é uma escolha pessoal e gosto é algo subjetivo!
A tendência do mercado é apostar em fragrâncias que não se prendem a rótulos. Em vez de direcionar um perfume para um gênero específico, a proposta é mais simples: criar composições que se conectem com a pele, a personalidade, o gosto e o momento de quem usa.
O importante é valorizar a liberdade de escolha. Afinal, o que define um perfume ideal não é o gênero de quem o usa, mas a sensação que ele transmite.
Perfumes para todos os estilos
A Fluy, marca nacional de perfumes autorais do Grupo LF8, têm desenvolvido fragrâncias pensadas para diferentes perfis, com composições que equilibram notas marcantes, envolventes ou delicadas, sem seguir classificações tradicionais de gênero. Perfumes como Chocolate Intenso, Cherry Intense, Pistacchio Intenso e Audaz são exemplos de criações que focam na experiência sensorial, independentemente de para quem são destinadas.
O foco está em exalar presença, estilo e identidade!
A busca por perfumes “sem gênero” acompanha uma mudança mais ampla no comportamento do consumidor: a valorização da autenticidade e da conexão real com os produtos que consome. Essa mudança se reflete na forma de escolher, menos por convenções, mais por afinidade.
